segunda-feira, 21 de março de 2011
Domingo dia 20 de março de 2011 o “Movimento Inclusão Já” esteve em reunião e passeio no parque do Ibirapuera, Temos ótimas noticias a sociedade
Ao chegarmos ao parque do Ibirapuera lá estava a nossa espera a arquiteta Helena Quintana que nos recepcionou e convidou o presidente do Movimento Sr. Valdir Timóteo a estar tomando conhecimento de todas as ações de acessibilidade realizadas no parque, e fez uma explanação das ações em andamento e as ações a serem realizadas.
A ótima noticia é que constatamos varias obras que visam à acessibilidade em andamento e dentre essas o parque instalou uma academia com equipamentos desenvolvidos especialmente para pessoas com deficiência poderem se exercitar, Valdir Timóteo testou todos os equipamentos fez pequenas observações para melhoria e saiu muito confiante de que o parque do Ibirapuera será uma referencia a ser seguida pelos parques do Brasil.
Registramos aqui a importância do trabalho que vem sendo realizado pela arquiteta Helena Quintana pessoa que tem a inteligência e a humildade de pedir a opinião dos cidadãos que farão uso dos trabalhos desenvolvidos por ela, Heraldo Guiaro e Helena Quintana vem se empenhando muito na construção da acessibilidade no parque do Ibirapuera pessoas a quem deixamos os nossos agradecimentos e profundo respeito.
MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ a cidadania em ação trabalhando na construção de uma sociedade onde todos possam viver e conviver juntos em paz e harmonia.
domingo, 20 de março de 2011
Um panorama da acessibilidade em São Paulo: a cidade atende as necessidades das pessoas com deficiências? Matéria prodizida pela Revista IN
Após o acidente, Tânia conheceu e passou a fazer parte do Movimento Inclusão Já, do qual hoje é primeira secretária. O objetivo do grupo, criado em janeiro de 2004, é buscar os direitos das pessoas com deficiência, além de melhorias para a sociedade de forma geral.
“O movimento surgiu basicamente das necessidades dessas pessoas. Lá fui formando guerreiros, pais e mães de pessoas com deficiência, ensinando os indivíduos a levantarem suas cabeças, partirem para a luta e praticarem cidadania, a fim de buscarem seus direitos”, explica o presidente do grupo, Valdir Timóteo.
Timóteo é cadeirante. Ele sofreu uma lesão medular de nível T6 e T7 após um acidente de carro em novembro de 2000 e ficou paraplégico.
Quatro anos depois do ocorrido, quando já estava fazendo a reabilitação, surgia o grupo: “Posso afirmar que o Movimento Inclusão Já nasceu do descaso que o poder público sempre teve com as pessoas que tem alguma deficiência, da nossa revolta contra os maus tratos recebidos dele e de grande parte da sociedade e também da falta de acessibilidade e de prestação de serviços públicos voltados ao segmento dos indivíduos com deficiência e mobilidade reduzida”, ressalta ele.
Uma das atividades realizadas pelo movimento é organizar passeios e eventos para que os participantes possam viver momentos de lazer e também compartilhar experiências. “Uma das nossas atividades principais é tirar pessoas com deficiência das suas ‘prisões’ domiciliares para eventos em parques e atividades culturais e mostrar a elas e a seus familiares que existe vida além das quatro paredes de seus quartos. Nosso trabalho é trazê-los para o convívio social”, conta Timóteo.
“Tem muitas pessoas que, na vida, só saíram para passear acompanhadas de membros do Movimento”, acrescenta Tânia.
Um panorama da acessibilidade em São Paulo: a cidade atende as necessidades das pessoas com deficiências?
Data: 14/03/2011
No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho.” Este trecho do famoso poema de Carlos Drummond de Andrade pode muito bem refletir os problemas da acessibilidade na metrópole paulista.
Não apenas para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, como também para cidadãos com deficiência visual, idosos e gestantes, a cidade conta com obstáculos que impedem a circulação tranquila e sem riscos.
Basta olhar para baixo. Às vezes esburacadas, outras vezes com a presença de impedimentos e em alguns casos até inexistentes, as calçadas ainda precisam de muitas reformas para oferecerem livre acesso à população.
Tânia Ieda Medeiros Vale, 47, que o diga. Após sofrer um acidente de carro em fevereiro de 2008 ela tenta se adaptar sobre rodas. Os desníveis, os buracos e a falta de rampas nas calçadas, porém, têm afastado a paulistana das ruas. “É muito difícil sair de casa. Eu preciso de um acompanhante para me ajudar, pois subir degraus com a cadeira para mim é impossível”, relata. Moradora do Tatuapé, Tânia passou a fazer compras pelo telefone e a sair apenas em casos estritamente necessários, como quando vai às sessões de reabilitação e fisioterapia. Nessas situações, acaba contratando uma acompanhante para auxiliá-la.
Calçadas em ordem
Mas, afinal, de quem é a responsabilidade pela manutenção das calçadas? De acordo com a Prefeitura de São Paulo, “o proprietário do imóvel, seja comercial ou residencial, é responsável pela conservação, manutenção e reforma da calçada em frente ao seu imóvel. Sendo que aquelas em situação irregular ou precária são passíveis de multa”.
Apesar da polêmica que essa resolução gera, cabe a todos os cidadãos a conservação e a manutenção do passeio público em frente a sua residência. Antes de realizar qualquer reforma ou melhoria, porém, a recomendação do órgão público é que se entre em contato com a Subprefeitura da região. É importante lembrar que para plantar uma árvore ou instalar algum objeto na calçada o procedimento deve ser o mesmo.
Além dessa interação social, outro foco do grupo é trabalhar em favor de medidas práticas, cobrando do poder público o respeito às leis de inclusão e o investimento em estruturas de acessibilidade.
Um dos projetos é o “Mutirão da inclusão através de emendas”, que sugere o direcionamento de parcelas da Emenda Parlamentar dos políticos para propostas de inclusão social e acessibilidade. A emenda é a verba que os vereadores, deputados e senadores têm direito para que destinem à iniciativas e melhorias de interesse público.
Para isso, Timóteo e sua esposa, Francisca Lucineide da Silva Leite, constantemente visitam a Câmara Municipal de São Paulo. Em uma dessas ocasiões, a equipe da Revista IN acompanhou-os, com o objetivo de analisar as estruturas de acessibilidade da cidade. Confira o trajeto.
11h42: Início do trajeto
Para sair da casa de Valdir, em Itaquera, e pegar o ônibus é preciso descer uma rua íngreme. Durante o percurso, é necessário seguir com a cadeira pela rua. As calçadas não possuem acessibilidade.
11h52: Transporte público
Ao chegar ao ponto de ônibus, outra surpresa: sem qualquer cobertura, a única indicação é a de uma viga de madeira. No local, a calçada também não possui rampas. Para Valdir subir, precisou de ajuda da equipe.
11h59: Chegada do veículo
Após sete minutos de espera, passou um ônibus adaptado com destino ao Metrô. Além do espaço reservado a pessoas com deficiência, também possuía elevador para subir a cadeira de rodas.
12h05: Embarque
Devido à falta de acessibilidade da calçada, porém, o embarque foi difícil e levou mais alguns minutos.
12h41: No Metrô
Na estação Itaquera, o elevador levou Timóteo ao andar do embarque. As dimensões reduzidas da instalação, no entanto, não permitem aos cadeirantes virarem a cadeira. Ou seja, se entram de frente irão sair de costas e vice-versa. Para embarcar no vagão do Metrô foi necessária ajuda, devido ao vão entre a plataforma e o trem e ao desnível entre as estruturas.
13h08: Desembarque
Foi feito na estação Sé, onde Timóteo também teve acesso ao elevador e enfrentou o mesmo problema de espaço.
13h45: Chegada
Para chegar à Câmara, o percurso foi feito a pé. Em função das irregularidades da calçada e da inclinação de deteminados locais, ele teve de contar com uma pessoa para auxiliá-lo segurando a cadeira.
Com a boca no trombone
Sobre a acessibilidade da cidade, Timóteo analisa: “Chegar a um ponto de ônibus sozinho é impraticável. Pouquíssimas pessoas com deficiência conseguem superar as ruas e calçadas totalmente irregulares. Grande parte dos pontos nos bairros são estacas pintadas e fincadas no chão, sem cobertura para nos proteger do sol ou da chuva. Sem contar que não existem rampas para acessar esses locais.”
Atende?
Um dos programas municipais de transporte público das pessoas com deficiência é o Serviço de Atendimento Especial, o Atende. Criado por decreto em maio de 1996, trata-se de uma modalidade gratuita de transporte porta a porta, destinada a indivíduos deficientes com alto grau de severidade e dependência, oferecido pela Prefeitura de São Paulo.
No dia 6 de agosto de 2001, entretanto, em uma audiência pública ficou decidido que o serviço não atenderia mais casos de consultas e exames. Desde então, o atendimento só ocorre nas situações em que há planejamento de viagens. A justificativa para isso era o atendimento de um maior número de pessoas.
Para Timóteo, porém, essa decisão é excludente e discriminatória. “Essa mudança acaba excluindo muita gente e afeta especialmente os mais pobres, que não têm condições para pagar um táxi e deixam inclusive de fazer parte da triagem para começarem um tratamento”, declara.
Lindas Modelos com deficiência da agência Kica de Castro Ganham destaque em capas de revistas desta vez foi na conceituada REVISTA IN
Kica profissionalizou-se como fotógrafa em 2000, época em que atuava em eventos sociais, como casamentos e festas corporativas. Em 2002 a profissional passou a tirar fotografias científicas em um centro de reabilitação para pessoas com deficiências físicas, o que foi a semente de seu atual trabalho. “Em 2003, fazia na instituição o resgate da autoestima das pessoas com deficiência, ao que dei o nome de fototerapia”, comenta.
Kica de Castro pioneira no Brasil em criar uma agência exclusiva para modelos com deficiência
Caros leitores a matéria completa esta no site www.revistain.com.br
quinta-feira, 17 de março de 2011
LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991Percentual expresso na Lei de Cotas para contratação de Pessoas com deficiência
Percentual expresso na Lei de Cotas para contratação de Pessoas com deficiência LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991
Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:
I - até 200 empregados...........................................................................................2%;
II - de 201 a 500......................................................................................................3%;
III - de 501 a 1.000..................................................................................................4%;
IV - de 1.001 em diante. .........................................................................................5%.
(até 200 funcionários 2%) (de 201 a 500 funcionários 3%) (de 501 a 1000 funcionários4%) ( de 1001 em diante funcionários. 5%)
Link para ver o texto da Lei
terça-feira, 1 de março de 2011
“Movimento Inclusão Já” passeios definidos para (parque do Ibirapuera domingo dia 20 de março de 2011) e (Reatech domingo dia 17 de abril de 2011)
Aviso aos integrantes do "Movimento Inclusão Já" ficou definido que teremos um passeio ao parque do Ibirapuera domingo dia 20 de março de 2011 para as pessoas que não tiveram a oportunidade de conhecer os Brinquedos adaptados que foram instalados no parque e inaugurados em 11 de outubro de 2010.
E teremos também outro passeio para a Reatech domingo dia 17 de abril de 2011 solicitamos aos nossos integrantes de estar avisando a turma, os passeios serão nos mesmos horários das 10:00HS da manhã as 17:00HS da tarde.
Quem tiver duvidas liguem para Tânia Ieda passem e-mails me liguem ou perguntem por depoimento no orkut
Um grande abraço a todos e estamos as ordens
Valdir Timóteo
MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ
A cidadania em ação trabalhando a socialização de pessoas com deficiência em sociedade.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
O “Mutirão da Inclusão Através de Emendas” pode vir a ser a ferramenta mais rápida para a construção da acessibilidade e inclusão social das PcD
O “Mutirão da Inclusão Através de Emendas” pode vir a ser a ferramenta mais rápida para a construção da acessibilidade e inclusão social das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, vários vereadores da Câmara Municipal de São Paulo estão dando um excelente exemplo a todas as casas legislativas do Brasil.
O vereador Aurélio Miguel colocou uma Emenda de 100, 000,00 Reais a ser destinada ao Parque do Carmo para reforma e acessibilidade dos banheiros públicos do parque, Emenda também destinada para aquisição de brinquedos acessíveis e adaptados para o uso de crianças com deficiência e mobilidade reduzida.
O vereador Aurélio Miguel líder do (PR) junto a seus pares (ver. Agnaldo Timóteo PR) (António Carlos Rodrigues PR) (Aurélio Miguel PR) (Quito Formiga PR) (Toninho Paiva PR) apresentaram Emenda 2016/2010 ao Projeto de Lei 444/2010
Código da dotação: 28.17.99.999.9999.8999.9.9.99.99.00
Especificação: Ações de acessibilidade nos parques e praças públicas de São Paulo Reserva de Contingência de 3.000.000,00 Milhões ações de acessibilidade nos parques e praças de São Paulo
Pagina do Diário Oficial do Município de São Paulo com publicação das Emendas
E-mail recebido da assessoria do Vereador Aurélio Miguel
Date: Tue, 22 Feb 2011 15:58:53 -0300
From: bortole@uol.com.br
To: valdirtimoteo@hotmail.com
Subject: EMENDAS AURELIO MIGUEL
Caro Valdir
Conforme falamos há pouco, segue em anexo página do Diário Oficial do Município com as seguintes emendas:
Emenda 2016/2010 ao Projeto de Lei 444/2010
Especificação:Ações de acessibilidade nos Parques e Praças da cidade de São Paulo
Valor: 3.000.000,00
Autores: Aurélio Miguel/Antonio Carlos Rodrigues/Toninho Paiva/Quito Formiga e Agnaldo Timoteo
Emenda 2025/2010 ao projeto de Lei 444/2010
Especificação: Reforma e Acessibilidade dos banheiros públicos e brinquedos adaptados no parque do Carmo
Valor: 100.000,00
Autor: Aurélio Miguel
Agora a batalha será entre o vereador e o Executivo para liberar estas emendas para as benfeitorias necessárias. As conversas devem ter início a partir do mês de março.
Qualquer dúvida, estou à disposição
Cordialmente
Carlos Bortole
(11) 3396-4614
vídeo com o vereador Aurélio Miguél assistam
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Movimento Inclusão Já, A Cidadania em Ação lutando por você
Nós temos que colaborar com o poder publico criticando quando estão errados e devemos propor soluções para os problemas, só teremos uma sociedade justa se o cidadão contribuir na construção da políticas publicas.
LUTEM HOJE PARA NÃO SEREM OS ABANDONADOS DE AMANHÃ
MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Movimento Inclusão Já esteve em reunião na CMSP em 18/02/11 gabinete do ver. José Police Neto detalhar sobre o “Mutirão da Inclusão Através de Emendas
Foto: Francisca Lucineide, repórter fotográfico Luciano Correia de Brito da Revista IN, Anna Ligia Machado repórter da Revista IN e Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já
Fomos recebidos pela assessora técnica a quem passamos detalhamento do assunto "Mutirão da Inclusão Através de Emendas" onde a mesma mostrou se muito interessada em estar passando todos os detalhes ao vereador José Police Neto.
Fomos muito bem recebidos por Adelheid Pasetti e funcionários do Gabinete, saímos da reunião muito confiantes de que o vereador José Police Neto possa estar construindo um entendimento entre todos os vereadores que queiram participar deste processo de aceleramento da construção da acessibilidade e inclusão social das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Essa iniciativa "Mutirão da Inclusão Através de Emendas” pode ser o caminho mais rápido para resolver muitas das necessidades da população que tem algum tipo de deficiência e mobilidade reduzida, acreditamos também que pode ser um excelente exemplo a ser seguido por todas as casas legislativas do Brasil.
Nós do “Movimento Inclusão Já” acreditamos que não podemos deixar todas as responsabilidades em cima do poder executivo, sabemos que o poder legislativo tem ferramentas e meios que podem ajudar muito a nossa sociedade, o "Mutirão da Inclusão Através de Emendas" é um dos meios e uma das ferramentas.
O "Mutirão da Inclusão Através de Emendas” foi idealizado por Valdir Timóteo leite presidente do “Movimento Inclusão Já”, mas cada uma das pessoas que derem a sua contribuição nesse processo pode se considerar pai ou mãe do Mutirão, ele esta sendo construído para o bem de toda a sociedade, nós plantamos a sementinha agora reguem e colham os frutos.
e-mail 106/2011 JPNpz 36o. GV - agendamento - Valdir Timóteo
Para 'valdirtimoteo@hotmail.com', 'apasetti@uol.com.br'
De: José Police Neto (policeneto@camara.sp.gov.br)
Enviada: quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 14:50:48
Para: 'valdirtimoteo@hotmail.com' (valdirtimoteo@hotmail.com)
Cc: 'apasetti@uol.com.br' (apasetti@uol.com.br)
Prezado Senhor:
Conforme contato telefônico, estamos confirmando reunião em 18/02/2011 às 14 horas neste gabinete, com a assessora técnica Adelheid Pasetti, para detalhamento do assunto "Mutirão de Inclusão Através de Emendas".
Atenciosamente,
Assessoria do vereador José Police Neto
_______________________________________________
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
José Police Neto - Vereador
Gabinete do Mandato Parlamentar:
Fone: 55 11 3396-4260 Fax: 55 11 3396-3941
policeneto@camara.sp.gov.br
Palácio Anchieta
Viaduto Jacareí, 100 5° andar sala 509 São Paulo SP CEP - 01319-900
Foto: Padre Ney Claudio, repórter fotográfico Luciano Correia de Brito da Revista IN, Anna Ligia Machado repórter da Revista IN e Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já.
Fiquem atentos logo a Revista IN estará retratando a realidade do dia a dia de quem tem deficiência e dificuldade de locomoção e precisa locomover-se na cidade de São Paulo.
Nós temos que colaborar com o poder publico criticando quando estão errados e devemos propor soluções para os problemas, só teremos uma sociedade justa se os cidadãos e cidadãs contribuirem na construção das políticas publicas.
LUTEM HOJE PARA NÃO SEREM OS ABANDONADOS DE AMANHÃ
MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ