10ª Reatech Feira Internacional Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade será realizada em São Paulo de 14 a 17 de abril de 2011 local Centro de Exposições Imigrantes – Rodovia dos Imigrantes km 1,5
quarta-feira, 6 de abril de 2011
10ª Reatech Feira Internacional Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade será realizada em São Paulo de 14 a 17 de abril de 2011
10ª Reatech Feira Internacional Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade será realizada em São Paulo de 14 a 17 de abril de 2011 local Centro de Exposições Imigrantes – Rodovia dos Imigrantes km 1,5
domingo, 3 de abril de 2011
Sustentável S.A. - 35 - Melhores Momentos - Valdir Timóteo - Inclusão Já
O Programa Sustentável A.S. vai ao Ar todas as quartas as 20:00Hs pela ALLTV www.alltv.com.br o programa é apresentado por Ricardo Espigado esse foi o programa de Nº 35
programa inteiro
Sustentável S.A. apresentado por Ricardo Espigado
segunda-feira, 28 de março de 2011
Lei obriga parques a adaptarem brinquedos para o uso de pessoas com deficiência. A Lei 11.982 publicada no Diário Oficial de 17/07/2009
Para quem ainda não sabe a partir de 17/07/2009 ter brinquedos acessíveis e adaptados para o uso de pessoas com deficiência é obrigatório por Lei.
assistam vídeo abaixo
Vejam abaixo alguns modelos fabricados no Brasil
Dia em que Sr. Heraldo Guiaro fez a promessa de instalar os brinquedos no parque do Ibirapuera vejam no vídeo abaixo
carrocel adaptado
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Esta Lei acrescenta parágrafo único ao art. 4o da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para determinar a adaptação de parte dos brinquedos e equipamentos dos parques de diversões às necessidades das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Art. 2o O art. 4o da Lei no 10.098, de 19 de Dezembro de 2000, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
"Art. 4o .......................................................................
Parágrafo único. Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no mínimo, 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, tanto quanto tecnicamente possível." (NR)
Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Tarso Genro
Sr. Heraldo Guiaro Ex diretor do DEPAVE 5 hoje atual diretor do parque do Ibirapuera na cadeira de rodas fazendo teste de acessibilidade junto com integrantes do Movimento Inclusão Já.
Art. 4o As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Sexta feira 17 Julho de 2009
O Diário Oficial da União (DOU) de Sexta feira 17 Julho de 2009 trouxe a publicação da exigência de adaptação de brinquedos dos parques de diversão a portadores de deficiência. De acordo com a Lei 11.982, a adaptação deve ser feita em, no mínimo, 5% de cada brinquedo ou equipamento, montados tanto em áreas públicas quanto em privadas. Segundo a Agência Brasil, os brinquedos devem apresentar identificação da adaptação para a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida.
Agora não tem mais desculpas, Que os Estados e Municípios cumpram com a Lei e respeitem o sagrado direito das nossas crianças que tem algum tipo de deficiência possam brincar.
sábado, 26 de março de 2011
Giorgia Cavicchioli entrevistou Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já Radio Gazeta AM 890 KZ no programa “Bom Dia Gazeta”
Entrevista concedida por Valdir Timóteo à estudante de jornalismo Giorgia Cavicchioli para o programa “Bom Dia Gazeta” transmitido pela Radio Gazeta AM 890 KZ
Valdir Timóteo Leite é idealizador, fundador e presidente do "Movimento Inclusão Já".
O "Movimento Inclusão Já" teve seu inicio em Janeiro de 2004.
"Movimento Inclusão Já" a cidadania em ação trabalhando por você.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Rádio Gazeta AM 890 kz / Giorgia Cavicchiol entrevista Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já
Domingo dia 20 de março de 2011 o “Movimento Inclusão Já” esteve em reunião e passeio no parque do Ibirapuera, Temos ótimas noticias a sociedade
Ao chegarmos ao parque do Ibirapuera lá estava a nossa espera a arquiteta Helena Quintana que nos recepcionou e convidou o presidente do Movimento Sr. Valdir Timóteo a estar tomando conhecimento de todas as ações de acessibilidade realizadas no parque, e fez uma explanação das ações em andamento e as ações a serem realizadas.
A ótima noticia é que constatamos varias obras que visam à acessibilidade em andamento e dentre essas o parque instalou uma academia com equipamentos desenvolvidos especialmente para pessoas com deficiência poderem se exercitar, Valdir Timóteo testou todos os equipamentos fez pequenas observações para melhoria e saiu muito confiante de que o parque do Ibirapuera será uma referencia a ser seguida pelos parques do Brasil.
Registramos aqui a importância do trabalho que vem sendo realizado pela arquiteta Helena Quintana pessoa que tem a inteligência e a humildade de pedir a opinião dos cidadãos que farão uso dos trabalhos desenvolvidos por ela, Heraldo Guiaro e Helena Quintana vem se empenhando muito na construção da acessibilidade no parque do Ibirapuera pessoas a quem deixamos os nossos agradecimentos e profundo respeito.
MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ a cidadania em ação trabalhando na construção de uma sociedade onde todos possam viver e conviver juntos em paz e harmonia.
domingo, 20 de março de 2011
Um panorama da acessibilidade em São Paulo: a cidade atende as necessidades das pessoas com deficiências? Matéria prodizida pela Revista IN
Após o acidente, Tânia conheceu e passou a fazer parte do Movimento Inclusão Já, do qual hoje é primeira secretária. O objetivo do grupo, criado em janeiro de 2004, é buscar os direitos das pessoas com deficiência, além de melhorias para a sociedade de forma geral.
“O movimento surgiu basicamente das necessidades dessas pessoas. Lá fui formando guerreiros, pais e mães de pessoas com deficiência, ensinando os indivíduos a levantarem suas cabeças, partirem para a luta e praticarem cidadania, a fim de buscarem seus direitos”, explica o presidente do grupo, Valdir Timóteo.
Timóteo é cadeirante. Ele sofreu uma lesão medular de nível T6 e T7 após um acidente de carro em novembro de 2000 e ficou paraplégico.
Quatro anos depois do ocorrido, quando já estava fazendo a reabilitação, surgia o grupo: “Posso afirmar que o Movimento Inclusão Já nasceu do descaso que o poder público sempre teve com as pessoas que tem alguma deficiência, da nossa revolta contra os maus tratos recebidos dele e de grande parte da sociedade e também da falta de acessibilidade e de prestação de serviços públicos voltados ao segmento dos indivíduos com deficiência e mobilidade reduzida”, ressalta ele.
Uma das atividades realizadas pelo movimento é organizar passeios e eventos para que os participantes possam viver momentos de lazer e também compartilhar experiências. “Uma das nossas atividades principais é tirar pessoas com deficiência das suas ‘prisões’ domiciliares para eventos em parques e atividades culturais e mostrar a elas e a seus familiares que existe vida além das quatro paredes de seus quartos. Nosso trabalho é trazê-los para o convívio social”, conta Timóteo.
“Tem muitas pessoas que, na vida, só saíram para passear acompanhadas de membros do Movimento”, acrescenta Tânia.
Um panorama da acessibilidade em São Paulo: a cidade atende as necessidades das pessoas com deficiências?
Data: 14/03/2011
No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho.” Este trecho do famoso poema de Carlos Drummond de Andrade pode muito bem refletir os problemas da acessibilidade na metrópole paulista.
Não apenas para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, como também para cidadãos com deficiência visual, idosos e gestantes, a cidade conta com obstáculos que impedem a circulação tranquila e sem riscos.
Basta olhar para baixo. Às vezes esburacadas, outras vezes com a presença de impedimentos e em alguns casos até inexistentes, as calçadas ainda precisam de muitas reformas para oferecerem livre acesso à população.
Tânia Ieda Medeiros Vale, 47, que o diga. Após sofrer um acidente de carro em fevereiro de 2008 ela tenta se adaptar sobre rodas. Os desníveis, os buracos e a falta de rampas nas calçadas, porém, têm afastado a paulistana das ruas. “É muito difícil sair de casa. Eu preciso de um acompanhante para me ajudar, pois subir degraus com a cadeira para mim é impossível”, relata. Moradora do Tatuapé, Tânia passou a fazer compras pelo telefone e a sair apenas em casos estritamente necessários, como quando vai às sessões de reabilitação e fisioterapia. Nessas situações, acaba contratando uma acompanhante para auxiliá-la.
Calçadas em ordem
Mas, afinal, de quem é a responsabilidade pela manutenção das calçadas? De acordo com a Prefeitura de São Paulo, “o proprietário do imóvel, seja comercial ou residencial, é responsável pela conservação, manutenção e reforma da calçada em frente ao seu imóvel. Sendo que aquelas em situação irregular ou precária são passíveis de multa”.
Apesar da polêmica que essa resolução gera, cabe a todos os cidadãos a conservação e a manutenção do passeio público em frente a sua residência. Antes de realizar qualquer reforma ou melhoria, porém, a recomendação do órgão público é que se entre em contato com a Subprefeitura da região. É importante lembrar que para plantar uma árvore ou instalar algum objeto na calçada o procedimento deve ser o mesmo.
Além dessa interação social, outro foco do grupo é trabalhar em favor de medidas práticas, cobrando do poder público o respeito às leis de inclusão e o investimento em estruturas de acessibilidade.
Um dos projetos é o “Mutirão da inclusão através de emendas”, que sugere o direcionamento de parcelas da Emenda Parlamentar dos políticos para propostas de inclusão social e acessibilidade. A emenda é a verba que os vereadores, deputados e senadores têm direito para que destinem à iniciativas e melhorias de interesse público.
Para isso, Timóteo e sua esposa, Francisca Lucineide da Silva Leite, constantemente visitam a Câmara Municipal de São Paulo. Em uma dessas ocasiões, a equipe da Revista IN acompanhou-os, com o objetivo de analisar as estruturas de acessibilidade da cidade. Confira o trajeto.
11h42: Início do trajeto
Para sair da casa de Valdir, em Itaquera, e pegar o ônibus é preciso descer uma rua íngreme. Durante o percurso, é necessário seguir com a cadeira pela rua. As calçadas não possuem acessibilidade.
11h52: Transporte público
Ao chegar ao ponto de ônibus, outra surpresa: sem qualquer cobertura, a única indicação é a de uma viga de madeira. No local, a calçada também não possui rampas. Para Valdir subir, precisou de ajuda da equipe.
11h59: Chegada do veículo
Após sete minutos de espera, passou um ônibus adaptado com destino ao Metrô. Além do espaço reservado a pessoas com deficiência, também possuía elevador para subir a cadeira de rodas.
12h05: Embarque
Devido à falta de acessibilidade da calçada, porém, o embarque foi difícil e levou mais alguns minutos.
12h41: No Metrô
Na estação Itaquera, o elevador levou Timóteo ao andar do embarque. As dimensões reduzidas da instalação, no entanto, não permitem aos cadeirantes virarem a cadeira. Ou seja, se entram de frente irão sair de costas e vice-versa. Para embarcar no vagão do Metrô foi necessária ajuda, devido ao vão entre a plataforma e o trem e ao desnível entre as estruturas.
13h08: Desembarque
Foi feito na estação Sé, onde Timóteo também teve acesso ao elevador e enfrentou o mesmo problema de espaço.
13h45: Chegada
Para chegar à Câmara, o percurso foi feito a pé. Em função das irregularidades da calçada e da inclinação de deteminados locais, ele teve de contar com uma pessoa para auxiliá-lo segurando a cadeira.
Com a boca no trombone
Sobre a acessibilidade da cidade, Timóteo analisa: “Chegar a um ponto de ônibus sozinho é impraticável. Pouquíssimas pessoas com deficiência conseguem superar as ruas e calçadas totalmente irregulares. Grande parte dos pontos nos bairros são estacas pintadas e fincadas no chão, sem cobertura para nos proteger do sol ou da chuva. Sem contar que não existem rampas para acessar esses locais.”
Atende?
Um dos programas municipais de transporte público das pessoas com deficiência é o Serviço de Atendimento Especial, o Atende. Criado por decreto em maio de 1996, trata-se de uma modalidade gratuita de transporte porta a porta, destinada a indivíduos deficientes com alto grau de severidade e dependência, oferecido pela Prefeitura de São Paulo.
No dia 6 de agosto de 2001, entretanto, em uma audiência pública ficou decidido que o serviço não atenderia mais casos de consultas e exames. Desde então, o atendimento só ocorre nas situações em que há planejamento de viagens. A justificativa para isso era o atendimento de um maior número de pessoas.
Para Timóteo, porém, essa decisão é excludente e discriminatória. “Essa mudança acaba excluindo muita gente e afeta especialmente os mais pobres, que não têm condições para pagar um táxi e deixam inclusive de fazer parte da triagem para começarem um tratamento”, declara.
Lindas Modelos com deficiência da agência Kica de Castro Ganham destaque em capas de revistas desta vez foi na conceituada REVISTA IN
Kica profissionalizou-se como fotógrafa em 2000, época em que atuava em eventos sociais, como casamentos e festas corporativas. Em 2002 a profissional passou a tirar fotografias científicas em um centro de reabilitação para pessoas com deficiências físicas, o que foi a semente de seu atual trabalho. “Em 2003, fazia na instituição o resgate da autoestima das pessoas com deficiência, ao que dei o nome de fototerapia”, comenta.
Kica de Castro pioneira no Brasil em criar uma agência exclusiva para modelos com deficiência
Caros leitores a matéria completa esta no site www.revistain.com.br
quinta-feira, 17 de março de 2011
LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991Percentual expresso na Lei de Cotas para contratação de Pessoas com deficiência
Percentual expresso na Lei de Cotas para contratação de Pessoas com deficiência LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991
Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:
I - até 200 empregados...........................................................................................2%;
II - de 201 a 500......................................................................................................3%;
III - de 501 a 1.000..................................................................................................4%;
IV - de 1.001 em diante. .........................................................................................5%.
(até 200 funcionários 2%) (de 201 a 500 funcionários 3%) (de 501 a 1000 funcionários4%) ( de 1001 em diante funcionários. 5%)
Link para ver o texto da Lei